400. O Espírito encarnado permanece voluntariamente no envoltório corporal?
401. Durante o sono, a alma repousa como o corpo?
402. Como podemos julgar da liberdade do Espírito durante o sono?
403. Por que não nos recordamos sempre dos sonhos?
404. Que pensar da significação atribuída aos sonhos?
405. Freqüentemente se vêem em sonhos coisas que parecem pressentimentos e que não se cumprem; de onde vêm elas?
406. Quando vemos em sonho pessoas vivas, que conhecemos perfeitamente, praticarem atos em que absolutamente não pensam, não é isso um efeito de pura imaginação?
407. É necessário o sono completo, para a emancipação do Espírito?
408. Parece-nos, às vezes, ouvir cm nosso íntimo palavras pronunciadas distintamente e que não têm nenhuma relação com o que nos preocupa. De onde vêm elas?
409. Muitas vezes, num estado que ainda não é o cochilo, quando temos os olhos fechados, vemos imagens distintas, figuras das quais apanhamos os pormenores mais minuciosos. É um efeito de visão ou de imaginação?
410. Têm-se às vezes, durante o sono ou o cochilo, idéias que parecem muito boas e que, apesar dos esforços que se fazem para recordá-las, se apagam da memória. De onde vêm essas idéias?
410 – a) De que servem essas idéias ou esses conselhos, se a sua recordação se perde e não se pode aproveitá-los?
411. O Espírito encarnado, nos momentos em que se desprende da matéria e age como Espírito, conhece a época de sua morte?
412. A atividade do Espírito, durante o repouso ou o sono do corpo, pode fatigar a este?