segunda-feira, 26 de maio de 2014

PALESTRA PUBLICA PRÓXIMO SÁBADO 31/05/14 as 15:hrs

Dirigente: Anderson
Tema: Laços de Família (Q. 773 à 775)
Expositor(a): Breno Araújo
Leitura Inicial:
Caminho Verdade e Vida. 31 (Jesus Veio).

III – Laços de Família

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        773. Por que, entre os animais, pais e filhos deixam de se reconhecer, quando os últimos não precisam mais de cuidados?
      — Os animais vivem a vida material e não a moral. A ternura da mãe pelos filhos tem por principio o instinto de conservação aplicado aos seres que dão á luz. Quando esses seres podem cuidar de si mesmos, sua tarefa está cumprida e a Natureza nada mais lhe exige. É por isso que ela os abandona para se ocupar de outros que chegam.
        774. Há pessoas que deduzem, do abandono das crias pelos animais, que os laços de família entre os homens não são mais que o resultado de costumes sociais e não uma lei natural. Que devemos pensar disso?
      — O homem tem outro destino que não o dos animais; por que, pois, querer sempre identificá-los? Para ele, há outra coisa além das necessidades físicas; há a necessidade do progresso. Os liames sociais são necessários ao progresso e os laços de família resumem os liames sociais; eis porque eles constituem uma lei natural. Deus quis que os homens, assim, aprendessem a amar-se como irmãos. (Ver item 205.)(1)
         775. Qual seria para a sociedade o resultado do relaxamento dos laços de família?
      — Uma recrudescência do egoísmo.

PALESTRA PÚBLICA PRÓXIMA SEXTA 30/05/2014 AS 20HRS:

Dirigente: Rodrigo
Tema: Vida de Isolamento – Voto de Silêncio  (Q. 769 à 772).
Expositor(a): Alexandre
Leitura Inicial:
Caminho Verdade e Vida 151(Além Túmulo).



II – Vida de Isolamento – Voto de Silêncio

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          769. Concebe-se que, como principio geral, a vida social esteja nas leis da Natureza. Mas como todos os gostos são também naturais, por que o do isolamento absoluto seria condenável, se o homem encontra nele satisfação?
         — Satisfação egoísta. Há também homens que encontram satisfação na embriaguez; aprovas isso? Deus não pode considerar agradável uma vida em que o homem se condena a não ser útil a ninguém.
        770. E que pensar dos homens que vivem em reclusão absoluta para fugirem ao contato pernicioso do mundo?
        — Duplo egoísmo.
       770 – a) Mas se esse retraimento tem por fim uma expiação, com a imposição de penosa renúncia, não é meritório?
        — Fazer maior bem do que o mal que se tenha feito, essa é a melhor expiação. Com esse retraimento, evitando o mal o homem cai em outro, pois esquece a lei de amor e caridade.
       771. Que pensar dos que fogem do mundo para se devotarem ao amparo dos infelizes?
        — Esses se elevam aos e rebaixarem. Têm o duplo mérito de se colocarem acima dos prazeres materiais e de fazerem o bem pelo cumprimento da lei do trabalho.
       771 – a) E os que procuram no retiro a tranqüilidade necessária a certos trabalhos?
        — Esse não é o retiro absoluto do egoísta; eles não se isolam da sociedade, pois trabalham para ela.
       772. Que pensar do voto de silêncio prescrito por algumas seitas desde a mais alta Antiguidade?
        — Perguntai antes se a palavra é natural e por que Deus a deu. Deus condena abuso e não o uso das faculdades por ele concedidas. Não obstante, o silêncio é útil porque no silêncio te recolhes, teu espírito se torna mais livre e pode então entrar em comunicação conosco. Mas o voto de silêncio é uma tolice. Sem dúvida, os que consideram essas privações voluntárias como atos de virtude tem boa intenção, mas se enganam por não compreenderem suficientemente as verdadeiras leis de Deus.
Comentário de Kardec: O voto de silêncio absoluto, da mesma maneira que o voto de isolamento, priva o homem das relações sociais que lhe podem fornecer as ocasiões de fazer o bem e de cumprir a lei do progresso.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

PALESTRA PUBLICA PRÓXIMO SÁBADO 24/05/14 as 15:hrs: Dirigente: Rodrigo

Dirigente: Rodrigo
Tema: Necessidade da Vida Social (Q.766 à 768).
Expositor(a): Almir
Leitura Inicial: Caminho Verdade e Vida
111 (Guardai-vos).



I – Necessidade da Vida Social

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         766. A vida social é natural?
       — Certamente. Deus fez o homem para viver em sociedade. Deus não deu inutilmente ao homem a palavra e todas as outras faculdades necessárias à vida de relação.
         767. O isolamento absoluto é contrário a lei natural?
       — Sim, pois os homens buscam a sociedade por instinto e devem todos concorrer para o progresso, ajudando-se mutuamente.
         768. O homem, ao buscar a sociedade, obedece apenas a um sentimento pessoal ou há também nesse sentimento uma finalidade providencial, de ordem geral?
       — O homem deve progredir, mas sozinho não o pode fazer não possui todas as faculdades; precisa do contato dos outros homens. No isolamento ele se embrutece e se estiola.
Comentário de Kardec: Nenhum homem dispõe de faculdades completas e é pela união social que eles se completam uns aos outros, para assegurarem o seu próprio bem-estar e progredirem. Eis porque, tendo necessidade uns dos outros, são feitos para viver em sociedade e não isolados.

PALESTRA PÚBLICA PRÓXIMA SEXTA 23/05/2014 AS 20HRS:

Dirigente: Anderson
Tema: Crueldade (Q. 752 à 756).
Expositor(a): Renato
Leitura Inicial:
Caminho Verdade e Vida 283 (Basta pouco).


V – Crueldade

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      752. Podemos ligar o sentimento de crueldade ao instinto de destruição?
     — É o próprio instinto de destruição no que ele tem de pior, porque, se  a destruição é às vezes necessária, a crueldade jamais o é. Ela é sempre aconseqüência de uma natureza má.
      753. Por que motivo a crueldade é o caráter dominante dos povos primitivos?
      — Entre os povos primitivos, como os chamas, a matéria sobrepuja oespírito. Eles se entregam aos instintos animais e como não têm outrasnecessidades além das corpóreas cuidam apenas da sua conservação pessoal.É isso que geralmente os torna cruéis. Além disso, os povos de desenvolvimento imperfeito estão sob o domínio de Espíritos igualmente imperfeitos que lhes são simpáticos, até que povos mais adiantados venham destruir ou arrefecer essa influência.
      754. A crueldade não decorre da falta de senso moral?
      — Dize que o senso moral não está desenvolvido, mas não que estáausente; porque ele existe, em princípio, em todos os homens; é esse sensomoral que os transforma mais tarde em seres bons e humanos. Ele existe noselvagem como o princípio do aroma no botão de uma flor que ainda não se abriu.
Comentário de Kardec: Todas as faculdades existem no homem em estado rudimentar ou latente e se desenvolvem segundo as circunstâncias mais ou menos favoráveis. O desenvolvimento excessivo de umas impede ou neutraliza o de outras. A superexcitacão dos instintos materiais asfixia, por assim dizer, o senso moral, como o desenvolvimento deste arrefece pouco a pouco as faculdades puramente animais.
        755. Como se explica que nas civilizações mais adiantadas existam criaturas às vezes tão cruéis como os selvagens?
       Da mesma maneira que numa árvore carregada de bons frutos existem os têmporas Elas .ao, se quiseres, selvagens que só têm da civilização aaparência, lobos extraviados em meio de cordeiros. Os Espíritos de uma ordeminferior, muito atrasados, podem encarnar-se entre homens adiantados com a esperança de também se adiantarem; mas, se a prova for muito pesada anatureza primitiva reage.
          756. A sociedade dos homens de bem será um dia expurgada dos malfeitores?
       A Humanidade progride. Esses homens dominados pelo instinto do mal, que se encontram deslocados entre os homens de bem, desaparecerão pouco a pouco como o mau grão é separado do bom quando joeirado Mas renascerão em outro invólucro. Então, com .na. experiência, compreenderão melhor o berne o mal. Tens um exemplo nas plantas e nos animais que o homem aprendeu como aperfeiçoar, desenvolvendo-lhes qualidades novas. Pois bem, é só depois de muitas gerações que o aperfeiçoamento se torna completo. Essa e a imagem das diversas existências do homem.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

NÃO PERCAM !!!!!!!


PALESTRA PUBLICA PRÓXIMO SÁBADO 17/05/14 as 15:hrs:

Dirigente: Rodrigo
Tema Livre.
Expositor(a):  Paulo Maurício
Leitura Inicial:
Caminho Verdade e Vida. 347 (Posses Definitivas).

PALESTRA PÚBLICA PRÓXIMA SEXTA 16/05/2014 AS 20HRS:

Dirigente: Anderson
Tema: Assassínio (Q. 746 à 751)
Expositor(a): Suziane
Leitura Inicial:
Caminho Verdade e Vida. 127 (Lucros)

IV – Assassínio

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        746. O assassínio é um crime aos olhos de Deus?
        — Sim, um grande crime, pois aquele que tira a vida de um semelhante interrompe uma vida de expiação ou de missão, e nisso está o mal.          
     747. Há sempre no assassínio o mesmo grau de culpabilidade?
     —Já o dissemos: Deus é justo e julga mais a intenção do que o fato.
     748. Deus escusa o assassínio em caso de legítima defesa?
     — Só a necessidade o pode acusar; mas, se pudermos preservar a nossavida sem atentar contra a do agressor, é o que devemos fazer.
     749. O homem é culpável pelos assassínios que comete na guerra?
     — Não, quando é constrangido pela força; mas é responsável pelas crueldades que comete. Assim, também o seu sentimento de humanidade serálevado em conta.
     750. Qual é o mais culpável aos olhos de Deus, o parricídio ou o infanticídio?
     —Ume outro o são igualmente, porque todo o crime é crime.
     751. Por que entre certos povos, já adiantados do ponto de vista intelectual, o infanticídio é um costume e consagrado pela legislação?
     — O desenvolvimento intelectual não acarreta a necessidade do bem; oEspírito de inteligência superior pode ser mau; é aquele que muito viveu sem se melhorar: ele o sabe.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

PALESTRA PUBLICA PRÓXIMO SÁBADO 10/05/14 as 15:hrs:

Dirigente: Anderson
Tema: Pena de Morte – (Q. 760 à 765)
Expositor(a): Breno Araújo
Leitura Inicial:
Caminho Verdade e Vida. 159 (Transitoriedade).


VII – Pena de Morte

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      760. A pena de morte desaparecerá um dia da legislação humana?
      — A pena de morte desaparecerá incontestavelmente e sua supressãoassinalará um progresso da Humanidade. Quando os homens forem maisesclarecidos, a pena de morte será completamente abolida da Terra. Oshomens não terão mais necessidade de ser julgados pelos homens. Falo deuma época que ainda está muito longe de vós.
Comentário de Kardec: O progresso social ainda deixa muito a desejar, mas seríamos injustos para com a sociedade moderna se não víssemos um progresso nas restrições impostas á pena de morte entre os povos mais adiantados, e à natureza dos crimes aos quais se limita a sua aplicação. Se compararmos as garantias de que ajusta se esforça para cercar hoje o acusado, a humanidade com que o trata, mesmo quando reconhecidamente culpado, com o que se praticava em tempos que não vão muito longe, não poderemos deixar de reconhecer a via progressiva pela qual a Humanidade avança.
     761. A lei de conservação dá ao homem o direito de preservar a sua própria vida; não aplica ele esse direito quando elimina da sociedade um membro perigoso?
     — Há outros meios de se preservar do perigo, sem matar. É necessário,aliás, abrir e não fechar ao criminoso a porta do arrependimento.
      762. Se a pena de morte pode ser banida das sociedades civilizadas, não foi uma necessidade em tempos menos adiantados?
      — Necessidade não é o termo. O homem sempre julga uma coisa necessária quando não encontra nada melhor. Mas, à medida que se esclarece, vai compreendendo melhor o que é justo ou injusto e repudia os excessoscometidos nos tempos de ignorância, em nome da justiça.
      763. A restrição dos casos em que se aplica a pena de morte é um índice do progresso da civilização?
      — Podes duvidar disso? Não se revolta o teu Espírito lendo os relatos dos morticínios humanos que antigamente se faziam em nome da justiça efreqüentemente em honra à Divindade; das torturas a que se submetia ocondenado e mesmo o acusado, para lhe arrancar, a peso do sofrimento, aconfissão de um crime que ele muitas vezes não havia cometido? Pois bem, se tivesses vivido naqueles tempos, acharias tudo natural, e talvez, como juiz,tivesses feito outro tanto. É assim que o que parece justo numa época parecebárbaro em outra. Somente as leis divinas são eternas. As leis humanasmodificam-se com o progresso. E se modificarão ainda, até que sejam colocadas em harmonia com as leis divinas(1).
      764. Jesus disse: “Quem matar pela espada perecerá pela espada”. Essas palavras não representam a consagração da pena de talião? E a morte imposta  ao assassino não é a aplicação dessa pena?
      — Tomai tento! Estais equivocados quanto a estas palavras, como sobre muitas outras. A pena de talião é a justiça de Deus; é ele quem a aplica. Todos vós sofreis a cada instante essa pena, porque sois punidos naquilo em pecais, nesta vida ou numa outra. Aquele que fez sofrer o seu semelhante estará numa situação em que sofrerá o mesmo. E este o sentido das palavras de Jesus. Pois não vos disse também: “Perdoai aos vossos inimigos” ? E não vos ensinou a pedir a Deus que perdoe as vossas ofensas da maneira que perdoastes, ou seja, na mesma proporção em que houverdes perdoado?
Compreendei bem isso.
     765. Que pensar da pena de morte imposta em nome de Deus?
     — Isso equivale a tomar o lugar de Deus na prática da justiça. Os que agem assim revelam quanto estão longe de compreender a Deus e quanto têm ainda a expiar. É um crime aplicar a pena de morte em nome de Deus. e os que afazem são responsáveis por esses assassinatos.


(1) Definição perfeita da concepção espírita da moral. Os princípios verdadeiros de moral são de natureza eterna e o costumes dos povos se modificam através da evolução, em direção daqueles princípios. A Sociologia materialista, tratando apenas dos costumes, criou o falso conceito da relatividade da moral, já em declínio, entrando, no pensamento moderno. O homem intui cada vez de maneira mais clara as leis divinas da moral, na proporção em que progride. Os seus costumes se depuram e a sua moral se harmoniza com essas leis superiores. (N. do T.)

PALESTRA PÚBLICA PRÓXIMA SEXTA 09/052014 AS 20HRS:

Dirigente: Rodrigo
Tema: Guerras (Q. 742 à 745).
Expositor(a): Leon Diniz
Leitura Inicial:
Caminho Verdade e Vida 293(por anos).



III – Guerras

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       742. Qual a causa que leva o homem à guerra?
       — Predominância da natureza animal sobre a espiritual e a satisfação  das paixões. No estado de barbárie, os povos só conhecem o direito do mais forte, e é por isso que a guerra, para eles, é um. estado normal. A medida que o homem progride, ela se torna menos freqüente, porque ele evita as suascausas e, quando ela se faz necessária, ele sabe adicionar-lhe humanidade.
       743. A guerra desaparecerá um dia da face da Terra?
       — Sim, quando os homens compreenderem a justiça e praticarem a lei de Deus. Então todos os povos serão irmãos.
       744. Qual o objetivo da Providência ao tornar a guerra necessária?
       — A liberdade e o progresso.
       744 – a) Se a guerra deve ter como efeito conduzir à liberdade, como se explica que ela tenha geralmente por fim e por resultado a escravização?
       — Escravização momentânea para sovar os povos, a fim de fazê-los  andar mais depressa.
       745. Que pensar daquele que suscita a guerra em seu proveito?
       — Esse é o verdadeiro culpado e necessitará de muitas existências paraexpiar todos os assassínios de que foi causa, porque responderá por cadahomem cuja morte tenha causado para satisfazer a sua ambição.