terça-feira, 24 de setembro de 2013

QUINTA-FEIRA, 19 DE SETEMBRO DE 2013 PALESTRA PUBLICA PRÓXIMO SÁBADO 28/09/13 as 15:hrs:

Dirigente: Anderson
Tema Livre: As enfermidades na vida espírita.
Expositor(a): Almir
Leitura Inicial: Pão Nosso pág. 291 (Vejamos Isso)


PALESTRA PÚBLICA PRÓXIMA SEXTA 27/9/2013 AS 20HRS:

Dirigente: Rodrigo
Tema: Metempsicose (Q. 611 à 613)
Expositor(a): Leon Diniz
Leitura Inicial: Pão Nosso pág. 167 (As testemunhas)



III – Metempsicose

(click no link acima para acessar o livro dos espíritos online)
         611. A comunhão de origem dos seres vivos no princípio inteligente não e a consagração da doutrina da metempsicose?
     612. O Espírito que animou o corpo de um homem poderia encarnar-se num animal?
     613. Por mais errônea que seja a idéia ligada à metempsicose, não seria ela o resultado do sentimento intuitivo das diferentes existências do homem?

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

PALESTRA PUBLICA PRÓXIMO SÁBADO 21/09/13 as 15:hrs:

Dirigente: Anderson
Tema: Os animais e os homens (Q. 592 à 610)
Expositor(a): Carlos de Assis
Leitura Inicial: Pão Nosso pág. 177 (No paraíso)

II – Os Animais e o Homem

(click no link acima para acessar o livro dos espíritos online)
       592. Se comparamos o homem e os animais em relação à inteligência,  parece difícil estabelecer a linha de demarcação, porque certos animais têm, nesse terreno, notória superioridade sobre certos homens. Essa linha de demarcação pode ser estabelecida de maneira precisa?
      593. Podemos dizer que os animais só agem por instinto?
     594. Os animais têm linguagem?
     594 – a) Há animais que não possuem voz; esses não parecem destituídos de linguagem?
     595. Os animais têm livre-arbítrio?
     596. De onde vem a aptidão de certos animais para imitar a linguagem do homem, e por que essa aptidão se encontra mais entre as aves do que entre  os símios, por exemplo, cuja conformação tem mais analogia com a humana?
       597. Pois se os animais têm uma inteligência que lhes dá uma certa liberdade de ação, há neles um princípio independente da matéria?
       597 – a) Esse princípio é uma alma semelhante à do homem?
       598. A alma dos animais conserva após a morte sua individualidade e a consciência de si mesma?
      599. A alma dos animais pode escolher a espécie em que prefira encarnar-se?
      600. A alma do animal, sobrevivendo ao corpo, fica num estado errante como a do homem após a morte?
      601. Os animais seguem uma lei progressiva como os homens?   
    602. Os animais progridem, como o homem, por sua própria vontade, ou pela força das coisas?
603. Nos mundos superiores, os animais conhecem a Deus?
     604. Os animais, mesmo aperfeiçoados nos mundos superiores, sendo sempre interiores aos homens, disso resultaria que Deus tivesse criado seres intelectuais perpetuamente votados à inferioridade, o que parece em desacordo com a unidade de vistas e de progresso que se assinalam em todas as suas obras?
     604 – a) A inteligência é, assim, uma propriedade comum, um ponto de encontro entre a alma dos animais e a do homem?
     605. Se considerarmos todos os pontos de contato existentes entre o homem e os animais, não poderíamos pensar que o homem possui duas almas: a alma animal e a alma espírita e que, se ele não tivesse esta última, poderia viver só como os animais? Dizendo de outra maneira: o animal é um ser semelhante ao homem, menos a alma espírita? Disso resultaria que os bons e os maus instintos do homem seriam o efeito da predominância de uma ou outra dessas duas almas?
       605 – a) Assim, alem das suas próprias imperfeições, de que o Espírito  deve despojar-se, deve ele lutar contra a influência da matéria?
       606. De onde tiram os animais o princípio inteligente que constitui a espécie particular de alma de que são dotados?
     606 – a) A inteligência do homem e a dos animais emanam, portanto, de um princípio único?
      607. Ficou dito que a alma do homem, em sua origem, assemelha-se ao estado de infância da vida corpórea, que a sua inteligência apenas desponta e que ela ensaia para a vida. (Ver item 190.) Onde cumpre o Espírito essa primeira fase?
      607. A) Parece, assim, que a alma teria sido o princípio inteligente dos seres inferiores da criação?
     607 – b) Esse período de humanidade começa sobre a nossa Terra?
      608.0 Espírito do homem, após a morte, tem consciência das existências que precederam, para ele, o período de humanidade?
      609. O Espírito, tendo entrado no período da humanidade, conserva os traços do que havia sido precedentemente, ou seja, do estado em que se encontrava no período que se poderia chamar anti-humano?
       610. Os Espíritos que disseram que o homem é um ser à parte na ordem da criação enganaram-se, então?

PALESTRA PÚBLICA PRÓXIMA SEXTA 20/9/2013 AS 20HRS:

Dirigente: Renato
Tema: Os minerais e as plantas (Q. 585à 591)
Expositor(a): Fabiane
Leitura Inicial: Pão Nosso pág. 319 (De que modo?)

I – Os Minerais e as Plantas

(click no link acima para acessar o livro dos espíritos online)
    585. Que pensais da divisão da Natureza em três reinos, ou ainda em duas classes: os seres orgânicos e os seres inorgânicos? Alguns fazem da espécie humana um quarto reino. Qual dessas divisões é a preferível?
      586. As plantas têm consciência de sua existência?
      587. As plantas têm sensações; sofrem, quando mutiladas?
      588. A força que atrai as plantas, umas para as outras, é independente da sua vontade?
      589. Certas plantas, como a sensitiva e a dionéia, por exemplo, têm movimentos que acusam uma grande sensibilidade e em alguns casos uma espécie de vontade, como a última, cujos lóbulos apanham a mosca que vem pousar sobre ela para sugar-lhe o suco, e à qual ela parece haver preparado uma armadilha para matar. Essas plantas são dotadas da faculdade de pensar? Têm uma vontade e formam uma classe intermediária entre a natureza vegetal e a animal? Constituem uma transição de uma para a outra?

     590. Não há nas plantas, como nos animais, um instinto de conservação que o leva a procurar aquilo que lhes pode ser útil e a fugir ao que lhes pode prejudicar?

     591. Nos mundos superiores as plantas são, com os outros seres, de natureza mais perfeita?


terça-feira, 10 de setembro de 2013

PALESTRA PUBLICA PRÓXIMO SÁBADO 14/09/13 as 15:hrs:

Dirigente: Anderson
Tema: Benções e maldições (Q. 557)
Expositor(a): Carlos Dayub
Leitura Inicial: Pão Nosso pág. 33 (Homens de fé)

XIII – Benção e Maldição

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      557. A bênção e a maldição podem atrair o bem e o mal para aqueles a  quem são lançadas?
      — Deus não escuta uma maldição injusta e aquele que a pronuncia é culpável aos seus olhos. Como temos as tendências opostas do bem e do mal pode nesses casos haver uma influência momentânea, mesmo sobre a matéria; mas essa influência nunca se verifica sem a permissão de Deus e como acréscimo de prova para aquele que a sofre. De resto, o mais freqüentemente se maldizem os maus e bendizem os bons. A benção e a maldição não podem jamais desviar a Providência da senda da justiça: esta não fere o amaldiçoado se ele não for mau e sua proteção não cobre aquele que não a mereça.

PALESTRA PÚBLICA PRÓXIMA SEXTA 13/9/2013 AS 20HRS:

Dirigente: Rodrigo
Tema: Poder oculto. Talismãs. Feiticeiros (Q. 551 à 556).
Expositor(a): Fernanda
Leitura Inicial: Pão Nosso pág. 151 (Necessário Acordar).


XII – Poder Oculto, Talismãs, Feiticeiros

(click no link acima para acessar o livro dos espíritos online)
      551. Um homem mau, com o auxílio de um mau Espírito que lhe for devotado, pode fazer o mal ao seu próximo?
      — Não, Deus não o permitiria.
      552. Que pensar da crença no poder de enfeitiçar que certas pessoas teriam?
      — Algumas pessoas têm um poder magnético muito grande, do qual podem fazer mau uso se o seu próprio Espírito for mau. Nesse caso poderão ser secundadas por maus Espíritos. Mas não acrediteis nesse pretenso poder mágico que só existe na imaginação das pessoas supersticiosas, ignorantes das verdadeiras leis da Natureza. Os fatos que citam são fatos naturais malobservados e sobretudo mal compreendidos.
     553. Qual pode ser o efeito de fórmulas e práticas com as quais certas pessoas pretendem dispor da vontade dos Espíritos?
     — O de as tornar ridículas, se são de boa-fé; no caso contrário, são tratantes que merecem castigo. Todas as fórmulas são charlatanices; não há nenhuma palavra sacramental, nenhum signo cabalístico, nenhum talismã que tenha qualquer ação sobre os Espíritos, porque eles só são atraídos pelo pensamento e não pelas coisas materiais.
     553 – a) Certos Espíritos não ditaram, algumas vezes, fórmulas cabalísticas?
     — Sim, tendes Espíritos que vos indicam signos, palavras bizarras, ou que vos prescrevem certos atos, com a ajuda dos quais fazeis aquilo que chamais conjuração. Mas ficai bem seguros de que são Espíritos que zombam de vós e abusam de vossa credulidade.
     554. Aquele que, com ou sem razão, confia naquilo a que chama virtude de um talismã, não pode, por essa mesma confiança, atrair um Espírito? Porque então é o pensamento que age; o talismã não é um signo que ajuda a dirigir o pensamento?
     — Isso é verdade; mas a natureza do Espírito atraído depende da natureza da intenção e da elevação dos sentimentos. Ora, é difícil que aquele que é tão simplório para crer na virtude de um talismã não tenha um objetivo mais material do que moral. Qualquer que seja o caso, isso indica estreiteza e fraqueza de idéias, que dão azo aos Espíritos imperfeitos e zombadores.
     555. Que sentido se deve dar ao qualificativo de feiticeiro?
     — Esses a que chamais feiticeiros são pessoas, quando de boa-fé, que possuem certas faculdades como o poder magnético ou a dupla vista. Como fazem coisas que não compreendeis, as julgais dotadas de poder sobrenatural. Vossos sábios não passaram muitas vezes por feiticeiros aos olhos dos ignorantes?
 Comentário de Kardec: O Espiritismo e o magnetismo nos dão a chave de uma infinidade de fenômenos sobre os quais a ignorância teceu muitas fábulas, em que os fatos são exagerados pela imaginação. O conhecimento esclarecido dessas duas ciências, que se resumem numa só, mostrando a realidade das coisas e sua verdadeira causa, é o melhor preservativo contra as idéias supersticiosas, porque revela o que é impossível, o que está nas leis da Natureza e o que não passa de crença ridícula.
       556. Certas pessoas têm realmente o dom de curar por simples contato?
       — O poder magnético pode chegar até isso, quando é secundado pela  pureza de sentimentos e um ardente desejo de fazer o bem, porque então os bons Espíritos auxiliam. Mas é necessário desconfiar da maneira por que as coisas são contadas por pessoas muito crédulas ou muito entusiastas, sempredispostas a ver o maravilhoso nas coisas mais simples e mais naturais. É necessário também desconfiar dos relatos interesseiros por parte de pessoas que exploram a credulidade em proveito próprio.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

PALESTRA PUBLICA PRÓXIMO SÁBADO 07/09/13 as 15:hrs:

Dirigente: Rodrigo 
Tema: Pactos (Q. 549 à 550)
Expositor(a): Lamartine
Leitura Inicial: Pão Nosso pág. 187 (Intentar e agir).



XI – Dos Pactos

(click no link acima para acessar o livro dos espíritos online)
     549. Há alguma coisa de verdadeiro nos pactos com os maus Espíritos?
     — Não, não há pactos, mas uma natureza má simpatiza com Espíritos maus. Por exemplo: queres atormentar o teu vizinho e não sabes como fazê-lo: chamas então os Espíritos inferiores que, como tu, só querem o mal, e pura te ajudar querem que também os sirvas nos seus maus desígnios. Mas disto não se segue que o teu vizinho não possa se livrar deles por uma conjuração contrária ou pela sua própria vontade. Aquele que deseja cometer uma ação má, pelo simples fato de o querer chama em seu auxílio os mausEspíritos, ficando obrigado a servi-los como eles o auxiliam, pois eles também necessitam dele para o mal que desejam fazer. É somente nisso que consiste o pacto.
      A dependência em que o homem se encontra, algumas vezes, dos Espíritos inferiores, provém da sua entrega aos maus pensamentos que eles lhe sugerem e não de qualquer espécie de estipulações feitas entre eles. O pacto, no sentido comum atribuído a essa palavra, é uma alegoria que figura uma natureza má simpatizando com Espíritos malfazejos.
      550. Qual o sentido das lendas fantásticas segundo as quais certos indivíduos teriam vendido sua alma a Satanás em troca de favores?
      — Todas as fábulas encerram um ensinamento e um sentido moral e o vosso erro é torná-los ao pé da letra. Essa é uma alegoria que se pode explicar assim: aquele que chama em seu auxílio os Espíritos para deles obteres dons da fortuna ou qualquer outro favor se rebela contra a Providência, renuncia à missão que recebeu e às provas que deve sofrer neste mundo e sofrerá asconseqüências disso na vida futura. Isso não quer dizer que sua alma esteja para sempre condenada ao sofrimento. Mas, porque em vez de se desligar da matéria ele se afunda cada vez mais, o gozo que preferiu na Terra não o terá no mundo dos Espíritos, até que resgate a sua falta através de novas provas, talvez maiores e mais penosas. Por seu amor aos gozos materiais coloca-se na dependência dos Espíritos impuros: estabelece-se entre eles um pacto tácito, que o conduz à perdição, mas que sempre, lhe será fácil romper com a assistência dos bons Espíritos, desde que o queira com firmeza.

PALESTRA PÚBLICA PRÓXIMA SEXTA 06/9/2013 AS 20HRS:

Dirigente: Anderson
Tema:
Os Espíritos durante os combates.(Q.541 à 548)
Expositor(a): Renato
Leitura Inicial: Pão Nosso pág. 189 (Pondera Sempre)

X – Os Espíritos Durante os Combates

(click no link acima para acessar o livro dos espíritos online)
       541. Numa batalha, há Espíritos que a assistem e que amparam cada  uma das forças em luta?
      — Sim, e que estimulam a sua coragem.
Comentário de Kardec: Assim os antigos nos representavam os deuses tomando partido por este ou aquele povo. Esses deuses nada mais eram do que os Espíritos representados por figuras alegóricas.
      542. Numa guerra, a justiça está sempre de um lado; como os Espíritos tomam partido a favor do errado?
      — Sabeis perfeitamente que há Espíritos que só buscam a discórdia e a destruição. Para eles a guerra é a guerra; a justiça da causa pouco lhes importa.
      543. Certos Espíritos podem influenciar o general na concepção dos seus planos de campanha?
      — Sem nenhuma dúvida. Os Espíritos podem influenciá-lo nesse sentido, como em todas as concepções.
      544. Os maus Espíritos poderiam suscitar-lhe planos errados, com vistas à derrota?
      — Sim, mas não tem ele o seu livre-arbítrio? Se o seu raciocínio não lhe permite distinguir uma idéia certa de uma falsa, terá de sofrer as conseqüências e faria melhor em obedecer do que em comandar.
      545. O general pode, algumas vezes, ser guiado por uma espécie de dupla vista, uma visão intuitiva que lhe mostre por antecipação o resultado dos seus planos?
      — E freqüentemente o que acontece com o homem de gênio. É o que ele chama inspiração e lhe permite agir com uma espécie de certeza. Essa inspiração lhe vem dos Espíritos que o dirigem e se servem das faculdades de que ele é dotado.
     546. No tumulto do combate, o que acontece aos espíritos dos que sucumbem? Ainda se interessam pela luta, após a morte?
     Alguns continuam a se interessar, outros se afastam.
 Comentário de Kardec: Nos combates, acontece o mesmo que se verifica em todos os casos de morte violenta: no primeiro momento, o Espírito fica surpreso e como aturdido, não acreditando que está morto; parece-lhe ainda tomar parte na ação. Não é senão pouco a pouco que a realidade se lhe impõe.
     547. Os Espíritos que se combatiam quando vivos, uma vez mortos se reconhecem como inimigos e continuam ainda excitados uns contra os outros?
     — Nesses momentos, o Espírito jamais se mostra calmo. No primeiro instante, ele ainda pode odiarão seu inimigo e mesmo o perseguir. Mas quando as idéias se lhe acalmarem, verá que a sua animosidade não tem mais ramo de ser. Não obstante, poderá ainda conservar resquícios maiores ou menores, de acordo com o seu caráter.
     547 – a) Ouve ainda o fragor da batalha?
     — Sim, perfeitamente.
     548. O Espírito que assiste friamente a um combate, como espectador, testemunha a separação entre a alma e o corpo? E como esse fenômeno se apresenta a ele?
     — Há poucas mortes realmente instantâneas. Na maioria das vezes, o Espírito cujo corpo foi mortalmente ferido não tem consciência disso no mesmo instante. Quando começa a retomar consciência é que se pode distinguir o Espírito a mover-se ao lado do cadáver. Isso parece tão natural que a vista do corpo morto não produz, nenhum efeito desagradável. Toda a vida tendo sido transportada para o Espírito, somente ele chama a atenção e é com ele que o espectador conversa ou a quem dá ordens.