291. Além da simpatia geral, determinada pelas semelhanças, há afeições particulares entre os Espíritos?
292. Há aversões entre os Espíritos?
293. Dois seres que foram inimigos na Terra conservarão os seus ressentimentos no mundo dos Espíritos?
294. A lembrança das más ações que dois homens cometeram, um contra o outro, é obstáculo à sua simpatia?
295. Que sentimento experimentam, após a morte, aqueles a quem fizemos mal neste mundo?
296. As afeições dos Espíritos são suscetíveis de alteração?
297. A afeição que dois seres mantiveram na Terra prossegue sempre no mundo dos Espíritos?
298. As almas que se devem unir estão predestinadas a essa união desde a sua origem, e cada um de nós tem, em alguma parte do Universo, a sua metade, à qual algum dia se unirá fatalmente?
299. Em que sentido se deve entender a palavra metade, de que certos Espíritos se servem para designar os Espíritos simpáticos?
300. Dois Espíritos perfeitamente simpáticos quando reunidos ficarão assim pela eternidade ou podem separar-se e unir-se a outros Espíritos?
301. Dois Espíritos simpáticos são o complemento um do outro, ou essa simpatia é o resultado de uma afinidade perfeita?
302. A afinidade necessária para a simpatia perfeita consiste apenas na semelhança dos pensamentos e sentimentos, ou também na uniformidade dos conhecimentos adquiridos?
303. Os Espíritos que hoje não são simpáticos podem sê-lo mais tarde?
303 – a) Dois Espíritos simpáticos podem deixar de sê-lo?
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