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473. Pode um Espírito, momentaneamente, revestir-se do invólucro de uma pessoa viva, quer dizer, introduzir-se num corpo animado e agir em substituição ao Espírito que nele se encontra encarnado?
474. Se não há possessão propriamente dita, quer dizer, coabitação de dois Espíritos no mesmo corpo, a alma pode encontrar-se na dependência de um outro Espírito, de maneira a se ver por ele subjugada ou obsedada a ponto de ser sua vontade, de alguma forma, paralisada?
475. Pode uma pessoa por si mesma afastar os maus Espíritos e se libertar do seu domínio?
476. Não pode acontecer que a fascinação exercida por um mau Espírito seja tal que a pessoa subjugada não a perceba? Então, uma terceira pessoa pode fazer cessar a sujeição e, nesse caso, que condição deve ela preencher?
477. As fórmulas de exorcismo têm qualquer eficácia contra os maus Espíritos?
478. Há pessoas animadas de boas intenções e nem por isso menos obsedadas; qual o melhor meio de se livrarem dos Espíritos obsessores?
479. A prece é um meio eficaz para curar a obsessão?
480. Que se deve pensar da expulsão dos demônios, de que se fala no Evangelho?
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